CIENTISTAS INVESTIGAM AS MÚLTIPLAS INFLUÊNCIAS DE ENERGIA ENTRE AS PESSOAS

É comum ouvirmos falar sobre o campo de energia, mas isso é restrito à mente de uma pessoa ou, de fato, existe fisicamente? (*Shutterstock)
É comum ouvirmos falar sobre o campo de energia, mas isso é restrito 
à mente de uma pessoa ou, de fato, existe fisicamente? (*Shutterstock))

Cientistas investigam influências de energia entre pessoas

O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”,  coletamos histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.
O Dr. Imants Barušs analisa conceitos geralmente conhecidos por serem intangíveis ou espirituais. É comum ouvirmos falar sobre o campo de energia de uma pessoa, sobre a habilidade do campo de energia de uma pessoa influenciar o de outra pessoa e muitos outros fenômenos. Mas até onde isto é restrito à mente de uma pessoa e até onde isso, de fato, existe fisicamente?
O Dr. Imants Barušs, professor de psicologia da Universidade de Kings, afiliada à Universidade de Western Ontario, não responde de modo definitivo esta questão. Porém seu estudo recente pode trazer mais conteúdo para a resposta.  Ele é o coordenador e autor do artigo intitulado “Alterations of Consciousness at a Self-Development Seminar: A Matrix Energetics Seminar Survey” (Alterações da Consciência no Seminário de Desenvolvimento Próprio: Uma pesquisa da Matriz Energética), publicado em novembro de 2014, no Jornal da Pesquisa de Exploração da Consciência.
Neste artigo, ele reporta alguns experimentados relacionados ao poder da consciência.
Influência Remota
Nestes dois experimentos, Barušs direcionou seus pensamentos às pessoas de longe para ver se estas conseguiam sentir alguma coisa. Estes experimentos foram detalhados no capítulo três de seu livro “The Impossible Happens” (O Impossível Acontece), e foi novamente mencionado em outras passagens do livro. Ele focou nos efeitos que estes pensamentos tinham no que se refere à níveis de energia, se as pessoas se sentiam mais energizadas ou mais fatigadas do que o normal.
Ele testou 37 participantes, organizando os horários nos quais ele conduziria as sessões com eles via e-mail. Os participantes não podiam estar dirigindo nestes momentos, e deveriam monitorar seus sentimentos. Barušs jogou uma moeda no começo de cada sessão para determinar se iria, aleatoriamente, praticar a influência remota ou se não faria nada.
Ele também monitorou seu nível de concentração e “a profundidade do seu estado alterado de consciência”. Ao que pareceu, quando a profundidade de seu estado alterado foi maior, os participantes se sentiam mais cansados. O resultado foi uma grande probabilidade de que sua influência remota tenha ocasionado um efeito sobre os participantes (a sua conclusão foi de p < 0,05 , o que significa que a probabilidade da mudança no nível de energia ter ocorrido ao acaso é menor do que 5%, e sua influência, em outras palavras, tem mais de 95% de probabilidade de ter alterado seu estado de energia).
Os resultados devem ser tomados como um ponto de partida interessante, mas Barušs advertiu que os resultados podem mudar se mais pontos de comparação forem feitos.
Matriz Energética
A matriz energética é a prática na qual uma pessoa, alegadamente, afeta outra através de intenções. Barušs resumiu alguns efeitos, conforme detalhado por outro pesquisador, Jos Marlowe do Instituto de Psicologia Transpessoal: “Os participantes, por vezes, experimentam várias sensações somáticas, incluindo o sentimento de queda e que a realidade tenha se tornado mais ‘plástica’ para que eventos improváveis sejam mais prováveis de ocorrer, como a remissão espontânea de uma doença.”
“Todos estes eventos devem ser examinados cuidadosamente, e estamos tentando fazer isto neste estudo”, ele escreveu. Seus experimentos foram conduzidos em uma Conferência sobre a Matriz Energética na Filadélfia, Pensilvânia, em 2012. Este era o foco principal do estudo. Uma variedade de participantes, incluindo profissionais da saúde até engenheiros e frentistas foram envolvidos. Para a maioria, era a primeira vez que participavam em algo assim.
Barušs e sua equipe de pesquisadores pediram que os participantes preenchessem pesquisas antes do seminário e logo após a experiência. Depois de dois meses, preencheram novamente para analisar as alterações de curto e longo prazo na saúde física e mental. Ele utilizou alguns testes padrão de psicologia para ter acesso a seus estados mentais e emocionais. Ele também utilizou a “RAND 36-Item Health Survey”, uma medida padrão para a saúde psicológica e mental utilizada para pesquisas médicas.
De acordo com os resultados da pesquisa de acompanhamento, a saúde dos participantes melhorou a longo prazo. Novamente, entretanto, Barušs sugeriu que fossem cautelosos em interpretar os resultados. Ele disse que existiam muitas pessoas cuja saúde não havia melhorado e que poderiam não ter participado do questionário de acompanhamento. Também é possível que as pessoas que tiveram sua saúde normalizada podem ter tomado outras providências para melhorá-la, e que não tenha sido diretamente resultado da Matriz Energética.
“As alterações de consciência experimentadas no contexto da Matriz Energética devem ser investigadas a fundo”, ele escreve. Também pontuou que: “Para os propósitos deste estudo, nenhum esforço foi feito para distinguir ME (Matriz Energética) de outros fatores não específicos, tais como interações sociais com outros indivíduos influentes, sugestão, escutar um interlocutor carismático e demais fatores. Para separar estes fatores, deve-se separar os estudos.”
Seria hipnose?
Imagem conceitual de poder da mente (*Shutterstock)
Imagem conceitual de poder da mente (*Shutterstock)
Quando uma pessoa alegadamente influencia a outra de tal forma que levanta a questão, o que está acontecendo no nível do subconsciente? É similar à hipnose?
Os comportamentos durante a Matriz Energética são similares àqueles da hipnose, segundo Barušs. Ele explica que o comportamento de pessoas submetidas à cura em cultos pentecostais também podem ser incluídos nessa comparação. “O mecanismo para qualquer destes acontecimentos não é conhecido”.
A definição de hipnose geralmente utilizada pelos pesquisadores é muito vaga, de acordo com Barušs: “Os pesquisadores de hipnose não conseguem chegar a um consenso sobre sua definição. O mais perto que chegaram é que a hipnose é tudo aquilo que acontece em situações intituladas como hipnose.”
As pessoas que são muito suscetíveis à hipnose caem em algumas categorias: “a positiva, a fantasiosa e a da amnésia.”
No caso da Matriz Energética ou da influência remota, a pessoa pode ativamente decidir se quer ser influenciada, e neste caso ela pertence à categoria da “positiva”.
Barušs explicou que “hipnose não é a explicação para estes fenômenos, mas sim uma renomeação”, e uma pesquisa mais profunda deveria ser feita para descobrir a explicação.
Isto é parte de uma discussão que os pesquisadores tiveram antes do estudo. Eles não encontraram evidências ao longo do estudo de que a hipnose estava acontecendo no seminário, mas o estudo não foi desenhado especificamente para determinar isso. É verdade, disse Barušs, que o que acontece em seminários de Matriz Energética pode soar como a hipnose, mas um estudo mais aprofundado seria necessário para determinar a relação ou sobreposição entre a Matriz Energética e a hipnose.
* Imagem de ‘mind power‘ via Shutterstock
* Ilustração de ‘connected minds‘ via Shutterstock

‘Sua mente pode controlar a matéria’, afirma físico

A consciência poderia ser o fator oculto na equação quântica


Inovação (Shutterstock*)
Inovação (Shutterstock*)
O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.
CALIFÓRNIA – O famoso experimento de física quântica, conhecido como o experimento da fenda dupla, forneceu, há décadas, evidências impactantes sobre a habilidade mental para controlar a matéria (veja o vídeo em inglês no final do artigo com uma simples ilustração do experimento).
Demonstrou-se que partículas atômicas também são ondas. O fato de se manifestarem como ondas ou como partículas dependia de se alguém estava olhando. A observação influenciou a realidade física das partículas. Em linguagem mais técnica, a observação colapsou o funcionamento da onda.
O físico austríaco Erwin Schrödinger inventou uma equação para mostrar as propriedades ondulatórias da matéria. Entretanto, a observação não está considerada nessa equação, nem em qualquer outra equação quântica, porque é subjetiva e não objetiva, explicou o engenheiro e físico Alan Ross Hugenot, na conferência de 2014 da Associação Internacional para Estudos de Quase-Morte (International Association for Near-Death Studies – IANDS), em Newport Beach, Califórnia, em 29 de agosto.
Hugenot tem doutorado de ciências em engenharia mecânica e uma carreira bem sucedida em engenharia marinha, servindo em comitês que escrevem normas de construção naval para os Estados Unidos. Estudou física e engenharia mecânica no Instituto de Tecnologia de Óregon. Hugenot falou sobre uma teoria que trata da questão da observação.
O Dr. Evan Harris Walker, um físico que trabalhava no Laboratório de Pesquisa de Balística do Exército, tentou incluir a observação na equação de Schrödinger. Em 2000, Walker descreveu duas variáveis ocultas. Uma é o canal da vontade e a outra é o canal da consciência, explicou Hugenot.
O canal da vontade, o que uma pessoa deseja, é positivo. O canal da consciência, o que está na mente de uma pessoa, é negativo, disse Hugenot. Um positivo e um negativo se anulam entre si, por isso, essas duas funções não aparecem nas equações. Mas, quando se juntam, colapsam o funcionamento da onda.
A maioria das pessoas têm muito em suas mentes, o que precisam apanhar no caminho de casa para o trabalho, que compromissos precisam cumprir, etc. Esses pensamentos no canal da consciência, frequentemente, bloqueiam o canal da vontade, disse Hugenot. A consciência e a vontade não estão sincronizadas. Mas, se estivessem, as pessoas poderiam materializar o que quisessem. Elas poderiam desejar coisas para que passassem a existir.
“Sua mente controla a matéria”, disse, definitivamente, Hugenot à multidão na conferência.
“Sei que vocês não sabem como fazer isso. Quantos são pianistas de concerto? Ninguém aqui é um pianista de concerto? Por que não? Porque não praticaram… Mas algumas pessoas são pianistas de concerto, não são? O que fizeram? Muitos fracassos, muito estudo, muito aprendizado para saber como fazer.”
“Estou trabalhando para ser um médium, para que eu possa aprender a fazer algumas dessas coisas”, disse. “Não me limito a nada”.
* Imagem de “man thinking” via Shutterstock


Físico evidencia que intenção humana existe fisicamente




Direita: Dr. William Tiller (Cortesia de Dr. William Tiller) Fundo: Imagem Conceitual da Consciência (Shutterstock*)
Direita: Dr. William Tiller (Cortesia de Dr. William Tiller) Fundo: Imagem Conceitual da Consciência (Shutterstock*)

O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.
O Dr. William Tiller teve uma carreira de sucesso e prestígio no mundo da ciência convencional. Ele foi diretor do departamento de ciência dos materiais e engenharia na Universidade de Stanford em 1996; publicou inúmeros artigos científicos ortodoxos em revistas e jornais. No entanto, tinha um desejo lancinante para estudar  “maluquices”.
Ele estava intrigado com as experiências sobre habilidades psíquicas humanas realizados por cientistas soviéticos. Sabia que seus colegas achavam o tópico absurdo, mas ele se perguntou: “Como pode o universo ser construído para permitir que este tipo de coisa louca conviva naturalmente com a ciência ortodoxa que estou fazendo em Stanford, com os meus alunos de Ph.D., todos os dias?” 

Ele aliviou sua carga de trabalho na Universidade de Stanford, a fim de ter mais tempo para realizar uma investigação independente, que buscava a resposta para esta importante questão. Seus colegas fizeram uma intervenção para tentar impedi-lo de pôr sua decisão em prática.
O que Tiller descobriu, no entanto, e inclusive a forma como ele fez a descoberta, poderia resultar numa mudança de paradigma nas dimensões de Copérnico.
O Dr. Tiller foi implacável. “Houveram milhares de pessoas ao longo dos últimos 150 anos que fizeram coisas notáveis dentro da categoria de parapsicologia, que a ciência ortodoxa quis varrer para debaixo do tapete, porque os resultados não são internamente consistentes com os resultados deles”, disse ele. “Qualquer coisa que não se encaixe no seu tipo de resultado e na metodologia de obtenção desses resultados, eles acham que é bobagem.”
O que Tiller descobriu, no entanto, e inclusive a forma como ele fez a descoberta, poderia resultar numa mudança de paradigma nas dimensões de Copérnico.
O Dr. Tiller desenvolveu uma máquina que podia reter e liberar intenção humana.
Quando o Epoch Times soube que o Dr. Tiller havia desenvolvido uma máquina que poderia reter e liberar intenção humana, nós ansiosamente entramos em contato com ele para vermos como ela funciona.
Ele não sabe os detalhes específicos,

 mas sabe que funciona! Então, como ele sabe que funciona?
Em primeiro lugar, seus experimentos mostram que a intenção humana pode alterar significativamente os níveis de pH da água para cima ou para baixo (sem aditivos químicos) ou alterar a produção de trifosfato de adenosina (ATP) em larvas de moscas da fruta (e, assim, permitir que amadureçam mais rapidamente). Em segundo lugar, ele demonstrou que os sujeitos do teste podem direcionar a sua intenção ao Dispositivo Recipiente de Intenção, e esse dispositivo poderá emitir, mais tarde, essa mesma intenção, com o mesmo efeito, sem a pessoa estar presente. Ele retém e libera intenção. Funcionou!
Porém, em primeiro lugar, se ele não tem uma noção concreta de como funciona, como ele conseguiu utilizá-lo? Por que o Dr. Tiller usa este dispositivo e não, digamos, uma torradeira ou um despertador, ou qualquer outro dispositivo eletrônico para tentar capturar uma intenção específica?
Ele estava trabalhando em uma pesquisa que não era relacionada à intenção humana, que fazia parte de seus estudos convencionais. Este dispositivo estava sendo utilizado nesses estudos para um propósito mais mundano. Por capricho, Tiller decidiu usá-lo em experiência informais sobre intenção, apenas por diversão. E funcionou!
O desenvolvimento de seu dispositivo foi resultado de uma estranha coincidência.
Ainda mais estranho. Sem que o Dr. Tiller soubesse, este não era o dispositivo que ele deveria estar usando para seus estudos convencionais. O fabricante cometeu um erro e lhe enviou o dispositivo errado. Quando ele recebeu o dispositivo correto que procurava, não funcionou como um Dispositivo Recipiente de Intenção. Nenhum outro dispositivo que ele tentou funcionou. Somente este dispositivo em particular, que veio a ele por acidente e que ele decidiu, por um capricho, testar com a intenção humana, funciona como um Dispositivo Recipiente de Intenção.

 “Eu penso nisso como um erro divino”, disse ele.
“Eu penso nisso como um erro divino.”
Dr. William Tiller
Depois de seus experimentos informais, Tiller começou uma pesquisa séria sobre o assunto e foi muito além de mudar os níveis de pH da água. Ele diz que tem ajudado a melhorar as habilidades e integração de 34 crianças autistas com as boas intenções difundidas pelo dispositivo. Ele resumiu algumas das realizações do dispositivo em um e-mail para Epoch Times:
1. Aliviou depressão e ansiedade de centenas de pessoas localizadas a mais de 2 mil quilômetros de distância durante um período de transmissão de oito meses.
2. Melhorou os conjuntos de habilidades e integração de 34 crianças autistas localizadas em todo o mundo, e aliviou a depressão e ansiedade de seus pais ao longo de um período de transmissão de 12 meses.
3. Começou um experimento para que 74 seres humanos, localizados nos EUA, abandonem o auto-julgamento e aumentem a compaixão por si e pelos outros.
O desenvolvimento de seu dispositivo foi gerado por uma coincidência fatal. Ele tem usado a meditação para dar saltos adiante na sua compreensão da existência física da intenção humana e outros níveis de existência no universo. Seus pontos de partida divergiram muito da corrente convencional, mas como uma ponte entre a ciência empírica e coisas que vão além da ciência, ele continua conduzindo investigações científicas mais tradicionais.
Quando começou a estudar a intenção, ele se concentrou em sua busca para compreender o universo antes de sua meditação diária de uma hora. Ele emergia com novos conceitos, e então considerava se estes conceitos estariam violando quaisquer princípios científicos existentes ou dados experimentais. Ele descobriu que eles não o fizeram.
O vácuo do espaço não é vazio


Ele descobriu que o vácuo do espaço, comumente entendido como vazio, é realmente cheio de substâncias imensamente poderosas que nós não podemos ver fisicamente. O Dr. Tiller descobriu que a intenção humana afeta essa substância invisível. Uma substância intermediária feita de partículas, que ele chama de deltrons, é ativada e então afeta as substâncias que podemos ver. É assim que ele consegue observar e medir o impacto da intenção humana sobre esta substância não detectada.
O poder do vácuo no espaço é imenso.
O Dr. Tiller explicou: “A fim de que a mecânica quântica e a teoria da relatividade sejam internamente auto-consistentes [A busca da coerência entre a mecânica quântica e a teoria da relatividade é a maior tarefa pela qual teóricos da física têm se debatido desde que a mecânica quântica surgiu], o vácuo físico tem que conter 10^94 gramas equivalentes de energia por centímetro cúbico. Isso significa que, se analisarmos apenas um único átomo de hidrogênio, que é [constituído por] um próton e um elétron, e todo o resto do átomo é ‘vácuo’, se você considerar apenas o volume de espaço vazio, … você descobrirá que terminará com trilhões de vezes mais energia do vácuo do que toda a energia eletromagnética em todos os planetas, todas estrelas, e toda a poeira cósmica em uma esfera de raio de 15 bilhões de anos-luz.”
Para resumir, a energia sutil no vazio de um único átomo de hidrogênio é tão grande quanto toda a energia eletromagnética encontrada em tudo dentro de 15 bilhões de anos-luz no espaço-tempo do nosso cosmos. Além disso, a intenção humana pode agir sobre este reino poderoso. Mas a ciência convencional o vê como espaço vazio.
Ele fez uma analogia para ilustrar o que é possível quando grupos de pessoas são coesos, quando transmitimos intenções coerentes.
Ele fez uma analogia para ilustrar o que é possível quando grupos de pessoas são coesos, quando transmitimos intenções coerentes: “Se você olhar para uma lâmpada de 100 watts, verá que ela passa a gerar pouca luz, e não muita luz. Isso porque os fótons que vêm de fora interferem destrutivamente uns com os outros, o que reduz a quantidade de luz. Mas, para o mesmo número de fótons que saem por unidade de tempo, se pudessem interagir em coerência, de forma que estivessem em fase uns com os outros, então a densidade de energia ou intensidade que sairia da lâmpada para o mesmo número de fótons por unidade de tempo seria maior do que a superfície do sol.”
“As pessoas têm o potencial de tornarem-se coerentes, mas elas só precisam desenvolvê-lo”, disse ele. “O potencial está lá.”
“É aí que o nosso futuro está. Isso explica por que eu estava tão corajoso para desistir do que parecia ser um futuro de ouro para mim para realizar isso. Este, na minha opinião, é um futuro melhor para a humanidade.”
* Imagem do conceito de “consciousness” via Shutterstock

Campo entre partículas é influenciado pela mente humana, diz físico



A consciência humana afeta o nível das ondas de informação magnética, podendo gerar efeitos inimagináveis (Shutterstock)
Shutterstock
O físico William A. Tiller, professor da Universidade de Stanford, tem pesquisado um nível da realidade física que até então permanecia indetectável pelos instrumentos de medição convencionais.
Ele diz que existem dois tipos de substâncias:
1. O nível elétrico dos átomos/moléculas: Substâncias neste nível podem ser medidas com instrumentos tradicionais. Podemos medi-las através de suas cargas elétricas.
2. O nível das ondas de informação magnética: Tiller explica em uma introdução de sua pesquisa em seu site: “Este novo nível de substância, pelo fato dele funcionar no vácuo físico (o espaço vazio entre as partículas elétricas fundamentais que compõem nossos átomos e moléculas), ele é quase invisível para nós e para nossos instrumentos de medição tradicionais.”
Este segundo tipo de substância tem grande poder, e é afetado pelo pensamento humano.
O poder das ondas de informação magnética
Tiller coloca a energia do nível das ondas de informação magnética em perspectiva em uma entrevista para o documentário “What the Bleep Do We Know?” (Quem somos nós?). Ele compara a energia latente de todo o universo conhecido com a energia latente do vácuo dentro de um único átomo de hidrogênio.
A energia latente em um átomo é um trilhão de vezes maior do que estima-se existir no espaço do universo conhecido.
“Apenas um pouco do vácuo (já) supera toda a massa e todos os planetas e todas as estrelas”, disse ele. Esta comparação assume que o universo é bastante murcho, assim como os astrônomos dizem ser. Tiller diz que os cálculos não são 100% precisos, mas são precisos o suficiente para nos dar uma ideia da quantidade de energia neste segundo tipo de substância que habita o vácuo.
Como a intenção humana influencia
Tiller diz que ele tem sido capaz de detectar esta substância invisível, mas só quando ela interage com as substâncias elétricas como os átomos/moléculas.
A consciência humana estimula essa interação. Uma intenção vinda da mente de uma pessoa aumenta a condutividade entre o nível dos átomos/moléculas e o nível do vácuo.
“A consciência eleva o estado termodinâmico de energia livre do nível do vácuo, então podemos acessar a física do vácuo”, diz Tiller. “Acessar esta nova física permite que a intenção traga efeitos que você não poderia imaginar.”
A consciência pode, de certa forma, afetar ou interagir com um poder maior do que qualquer coisa já medida pelos instrumentos convencionais.

William TillerFísico, professor da Universidade de Stanford
Acessar esta nova física permite que a intenção traga efeitos que você não poderia imaginar.


Físico explica por que a alma pode existir



A possibilidade da existência da alma tem fundamento científico.
A possibilidade da existência da alma tem fundamento científico (Internet)

O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleciona histórias sobre fenômenos estranhos ou ainda inexplicáveis para assim estimular a imaginação do leitor a pensar em coisas anteriormente inimagináveis. Se você deve ou não acreditar, quem decide é você.
Henry P. Stapp é um físico teórico da Universidade da Califórnia-Berkeley e que trabalhou com alguns dos fundadores da mecânica quântica. Stapp não quer provar que a alma existe, mas ele diz que a existência da alma se encaixa dentro das leis da física.
De acordo com Stapp, não é verdade dizer que a crença na existência da alma não é algo científico.  Aqui, a palavra “alma” refere-se a uma psique independente do cérebro e do resto do corpo humano, e que pode sobreviver depois da morte. Em seu artigo intitulado “Compatibility of Contemporary Physical Theory With Personality Survival [Compatibilidade da Teoria Física Moderna com a Sobrevivência da Psique]”, ele escreveu: “Tenho fortes ressalvas quanto a negar a vida pós-morte somente com base na alegação de que é algo incompatível com as leis da física, de que é algo sem fundamento”.
Stapp trabalha com a interpretação da Escola de Copenhague sobre a mecânica quântica, que é basicamente a interpretação usada por alguns dos fundadores da mecânica quântica: Niels Bohr e Werner Heisenberg.  Até mesmo Bohr e Heisenberg tiveram alguns desentendimentos sobre como a mecânica quântica funciona, e há entendimentos controversos desde aqueles tempos. O trabalho de Stapp sobre a interpretação de Copenhague tem influenciado a ciência. Ele foi escrito na década de 1970 e Heisenberg escreveu um apêndice para ele.
Falando de suas próprias noções, Stapp diz: “Não há nenhuma indicação em meus escritos de mecânica quântica sobre a possibilidade de sobrevivência da psique”.
Por que a Teoria Quântica pode sugerir a existência de vida após a morte
Stapp explica que os fundadores da ciência quântica precisaram cortar o mundo em duas partes. Acima do corte, a matemática clássica é capaz de descrever os processos físicos empiricamente experenciados. Abaixo do corte, a matemática quântica descreve um reino “que não se encaixa num completo determinismo físico”.
A partir do reino abaixo do corte, Stapp escreveu: “Geralmente, descobre-se que o estado de evolução do sistema abaixo do corte não se encaixa em nenhuma concepção de descrição clássica das propriedades visíveis pelo observador”.
Como é que os cientistas “observam” o invisível? Eles escolhem propriedades específicas de um sistema quântico e configuraram instrumentos para observar seus efeitos nos processos físicos “acima do corte”.
A chave é a escolha do experimentador. Ao trabalhar com sistemas quânticos, a escolha do observador mostra ter uma influencia física que se manifesta e pode ser observada “acima do corte”.
Stapp cita a analogia de Bohr para exemplificar essa interação entre o cientista e os resultados da experiência: “[É como] um homem cego com uma bengala: quando a bengala é segurada frouxa e livremente, o limite entre a pessoa e o mundo externo é dividido em mão e bengala; mas quando ele segura a bengala firmemente, ela se torna parte da sua relação com o mundo: a pessoa sente que ela própria se estende até a ponta da bengala”.
O físico e o mental são ligados de forma dinâmica. Em termos da relação entre a mente e o cérebro, é como se o observador pudesse manter uma escolha de atividade cerebral que de outra forma passaria. Essa escolha é semelhante à escolha que um cientista faz quando decidi quais propriedades do sistema quântico escolher para estudar.
A explicação quântica de como a mente e o cérebro podem ser separados, coisas distintas, mas ainda assim conectados por leis da física “é uma revelação bem-vinda”, escreveu Stapp. “Isso resolve um problema que tem atormentado a ciência e a filosofia durante séculos, que é o da ciência ortodoxa, que é determinística, ter que considerar que mente e cérebro são uma coisa só ou ter que considerar que o cérebro é dinamicamente independente da mente”.
Stapp disse que a possibilidade da psique de uma pessoa morta poder se juntar à de uma pessoa viva não contraria as leis da física, como, por exemplo, no caso da possessão espiritual. Não exige qualquer mudança básica na teoria ortodoxa, embora possa “requer um relaxamento na ideia de que eventos físicos e mentais ocorrem apenas quando estão unidos, lado a lado”.
A teoria física clássica foge do problema e os físicos clássicos acabam tendo que desacreditar o que a intuição diz e considerar como um produto da confusão humana, disse Stapp. A ciência deve, em vez disso, disse Stapp, “reconhecer os efeitos físicos da consciência como um problema físico que precisa ser respondido em termos dinâmicos”.
Como isso afeta o entendimento moral tecido na sociedade
Além disso, é imperativo para a manutenção da moralidade humana considerar as pessoas como mais do que apenas máquinas de carne e osso.
Em outro artigo, intitulado “Attention, Intention, and Will in Quantum Physics [A Atenção, Intenção e Vontade na Física Quântica]”, Stapp escreveu: “Tornou-se agora amplamente aceita pelo público em geral essa visão “científica” segundo a qual o ser humano é basicamente uma máquina, um robô, e isso tem um significativo e corrosivo impacto sobre o tecido moral da sociedade”.
Stapp escreveu sobre a “tendência crescente de as pessoas se eximirem da responsabilidade por seus atos argumentando que “a culpa não é minha”, mas de um processo mecânico dentro de mim: “meus genes me fez fazer isso ” ou “meu alto teor de açúcar no sangue me fez fazer isso”. Lembre-se da infame “Defesa no caso Twinkie ” que livrou Dan White de cinco anos de cadeia mesmo tendo assassinado o prefeito de São Francisco, George Moscone, e o Supervisor de Harvey Milk “.

Psiquiatra investiga comunicação através da energia humana

O Dr. Beitman relatou ter sido capaz, em certas ocasiões, de perceber os estados de espírito de seus pacientes com uma precisão além do que suas observações conscientes poderiam dizer-lhe (*Shutterstock)
O Dr. Beitman relatou ter sido capaz, em certas ocasiões, de perceber os estados de espírito de seus pacientes com uma precisão além do que suas observações conscientes poderiam dizer-lhe (*Shutterstock)
O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.
Estamos cercados por ondas eletromagnéticas e outras formas de energia que não podemos detectar conscientemente. Por exemplo, sabemos apenas que o Wi-Fi está presente em nosso meio porque vemos os nossos dispositivos se conectarem a ele, mas não porque podemos senti-lo fisicamente.
Sem perceber, podemos estar sentindo um tipo de energia relacionada com os pensamentos e emoções das pessoas, segundo o psiquiatra Dr. Bernard Beitman. Nossos corpos podem ter receptores para captar essa energia, diz ele. Ele observa estudos do cérebro e da energia emitida por seres vivos para criar hipóteses sobre a natureza física das “vibrações”.
Beitman é um professor visitante na Universidade da Virginia e ex-presidente do departamento de psiquiatria da Universidade de Missouri-Columbia. Ele frequentou a Escola Médica de Yale e completou sua residência em psiquiatria em Stanford. Ele já sentiu que, em certas situações, é capaz de perceber os estados de espírito de seus pacientes com uma precisão além do que suas observações conscientes poderiam dizer-lhe. Ele indagou sobre a natureza dessas vibrações.
É uma experiência com a qual muitas pessoas podem se identificar. Você já sentiu alguma vez uma vibração de alguém que você acabou de conhecer, que não parece enquadrar-se com a impressão que você deveria ter baseada na aparência, comportamento e ações daquela pessoa?
Será que alguma coisa nas maneiras ou gestos da pessoa é perceptível apenas em um nível subconsciente? Ou será que a pessoa está emitindo uma energia que você pode sentir, similar à maneira com que o nariz sentiria um cheiro no ar? Você pode farejar a personalidade de uma pessoa?
Observações na natureza para apoiar a teoria da detecção de vibrações
Gaivina-de-faces-brancas, um pássaro migratório (Shutterstock)
Gaivina-de-faces-brancas, um pássaro migratório (Shutterstock*)
Organismos unicelulares “respondem a substâncias químicas, luz e radiação eletromagnética, a fim de manter estados ideais”, escreveu o Dr. Beitman em um escrito que ele ainda não publicou, mas o qual enviou ao Epoch Times. Similarmente, acrescentou, “a nossa pele pode conter sensores para formas sutis de energia e informação”.
Pensa-se que plantas e animais emitem e percebem energia que não podemos.
Os tubarões têm sensores em sua pele que detectam leves alterações eletromagnéticas na água. Pássaros podem ser capazes de sentir o campo eletromagnético da Terra para ajudá-los a navegar. A explicação eletromagnética da navegação de um pássaro não foi definitivamente verificada; outra teoria sustenta que as aves migratórias usam um complexo sentido de olfato para pegar o fraco cheiro de casa.
Um estudo das emissões de biofóton ou “auras” mostrou que as plantas parecem emitirem e perceberem a energia de uma à outra, e é possível que se comuniquem através desta energia emitida.
Auras: Um tipo de energia que emitimos?
Uma imagem real da aura do dedo de uma pessoa usando o método Kirlian (*Shutterstock)
Uma imagem real da aura do dedo de uma pessoa usando o método Kirlian (*Shutterstock)
O Dr. Gary Schwartz e a Dra. Katherine Creath publicaram um estudo no Jornal de Medicina Alternativa & Complementar, em 2006, intitulado: “Imaging ‘Auras’ Around and Between Plants: A New Application of Biophoton Imaging” (Fotografando Auras ao Redor e Entre Plantas: Uma Nova Aplicação de Fotografia Biofóton). O assunto de auras tem sido controverso, especialmente quando auras são ditas serem evidência física da alma humana.
O Dr. Schwartz recebeu seu doutorado em Harvard, ensinou psiquiatria e psicologia na Universidade de Yale, e hoje é professor na Universidade de Arizona. A Dra. Creath é professora adjunta de ciências ópticas na Universidade de Arizona.
Schwartz e Creath escrevem: “À medida que estudamos as milhares de imagens que gravamos ao longo dos últimos dois anos, nós começamos a observar que também houveram padrões no ‘ruído’ ao redor das partes da planta. Pareceu que não só os padrões de biofóton se estendiam além das plantas, mas também que padrões foram reforçados entre plantas quando estavam em proximidade imediata. Poderiam esses padrões representarem “auras” circundando partes de plantas? E será que as plantas estavam expressando algum tipo de comunicação ou ressonância? ”
Eles, mais tarde, respondem no afirmativo: “A complexidade de padrões (de biofóton) fotografada entre partes de planta sugere que há uma potencial ‘ressonância’, se não, ‘comunicação’ entre as plantas, como previsto pela teoria biofóton contemporânea.”
Imagem Kirlian da aura de uma planta, do portfolio "Vita occulta plantarum" ("A Vida Secreta das Plantas") por Mark D. Roberts (Mark D. Roberts via Wikimedia Commons)

Imagem Kirlian da aura de uma planta, do portfolio “Vita occulta plantarum” (“A Vida Secreta das Plantas”) por Mark D. Roberts (Mark D. Roberts via Wikimedia Commons)
Beitman encoraja mais investigações sobre a possibilidade de que humanos, similarmente, se comuniquem pela energia. Ele sabe que pode haver alguma hesitação na comunidade científica para conduzir tais estudos: “Em nosso mundo atual, ela deve ser mensurável antes que se torne ‘real’ ou aceita.” E pode ser difícil medir essa energia.
Podemos intencionalmente aumentar esse sentido?
Observando seus pacientes, ele se deu conta de que suas atitudes para com os medicamentos que ele prescreveu pareciam influenciar como os receptores em seus cérebros recebiam as moléculas da medicação.
“Como cada um de nós pensa sobre a medicação parece influenciar a forma como os nossos receptores funcionam”, escreve ele. “Talvez as nossas intenções e expectativas possam também moldar novos receptores ou alterar a sensibilidade dos já existentes.”
* Imagens de businessmen meeting, ‘whiskered tern‘ e ‘aura of a person’s finger via Shutterstock
Uma praticante de Falun Dafa meditando. Descobriu-se que muitas pessoas que praticam meditação são capazes de emanar grandes quantidades de vários tipos de energia que podem ser medidas, também são capazes de controlar o metabolismo e outros processos corporais (Jeff Nenarella/Epoch Times)
Uma praticante de Falun Dafa meditando. Descobriu-se que muitas pessoas que praticam meditação são capazes de emanar grandes quantidades de vários tipos de energia que podem ser medidas, também são capazes de controlar o metabolismo e outros processos corporais (Jeff Nenarella/Epoch Times)
Muitos estudos demonstraram que as energias emitidas por pessoas que chegaram a um nível avançado na prática de meditação excedem os níveis humanos normais por centenas ou milhares de vezes.
Abaixo estão alguns desses estudos:
1. Altos níveis de ondas gama
Um estudo realizado em 2004 pelo neurocientista Richard Davidson sobre a energia emitida por monges tibetanos em meditação foi descrito pela Universidade de Stanford.
Davidson testou os melhores monges do Dalai Lama, todos com 15 a 40 anos de prática de meditação. Com um eletroencéfalograma (EEG), mediu as ondas gama emitidas pelos cérebros. Paralelamente, um grupo de 10 estudantes sem nenhuma experiência com meditação também foram testados após uma semana de treinamento.
As ondas gama são conhecidas como uma das ondas cerebrais elétricas mais importantes e com mais alta frequência. A produção de ondas gama requer que milhares de células nervosas atuem ao mesmo tempo em velocidade extremamente elevada.
Davidson verificou que alguns monges produziam ondas gama mais potentes e de maior amplitude que qualquer outro caso documentado na história. O movimento das ondas era muito melhor organizado que o dos voluntários sem experiência.
Também demonstrou que a meditação pode provocar uma melhor redistribuição de massa cinzenta no cérebro e prevenir sua redução. A perda dessa matéria cinzenta tem impacto em algumas funções mentais, tais como o controle das emoções, os impulsos, os pensamentos e os movimentos. Isso é porque o núcleo caudado que controla essas funções se situa no interior da massa cinzenta.
Buda Tian Tan em Hong Kong (Shutterstock)
Buda Tian Tan em Hong Kong (Shutterstock)
2. Mestres de qigong emitem ondas infrassônicas de cem a mil vezes acima dos níveis normais
Em 1998, o professor Lu Yanfang e dezenas de cientistas americanos produziram uma pesquisa sobre mestres de qigong na China.
O qigong é uma prática chinesa antiga que cultiva a energia, não apenas por praticarem exercícios de meditação, mas também pelo aprimoramento da natureza da mente e do coração, já que acreditam que a mente e o corpo são uma unidade integrada. Seus efeitos curativos são conhecidos.
O estudo verificou que os mestres de qigong são capazes de emitir poderosas rajadas de ondas infrassônicas, de cem a mil vezes mais fortes que os indivíduos comuns. Inclusive os novos praticantes, com somente umas poucas semanas de treinamento, tinham cinco vezes mais energia infrassônica quando comparada com o período anterior ao treinamento.
Um estudo similar na Universidade de Medicina Tradicional Chinesa de Pequim, publicado em 1988, descreveu que o qi emitido pelos mestres de qigong poderia ser medido em parte como ondas infrassônicas cem vezes mais fortes que as de uma pessoa comum. Ambos os estudos estão detalhados no Instituto Healthways da China.
3. Monges que emitem calor em situações onde outros poderiam congelar até a morte
O jornal da Universidade de Harvard, publicou um artigo sobre uma experiência produzida com monges tibetanos no norte da Índia.
Os monges, vestidos com roupas leves, foram colocados em um quarto a uma temperatura de 4,5ºC, e logo entraram em um estado de meditação profunda. Colocaram toalhas molhadas com água fria sobre seus ombros. Sob essas condições, um humano comum tremeria descontroladamente e a baixa temperatura corporal poderia ocasionar a morte, explica o artigo.
Porém, os monges se mantiveram aquecidos e secaram as toalhas com a temperatura de seus corpos. Quando as toalhas estavam secas, colocaram mais toalhas frias e molhadas sobre eles, cada monge secou três toalhas no curso de poucas horas.
Herbert Benson, quem estudou as técnicas de meditação por mais de 20 anos disse ao jornal: “Os budistas sentem que a realidade em que vivemos não é a realidade final, há outra realidade que podemos aproveitar que não é afetada por nossas emoções ou por nossa vida diária. Os budistas crêem que esse estado mental pode ser atingido fazendo o bem aos demais e através da meditação”.
Ele disse que o calor emanado de seus corpos era somente um produto secundário da meditação.
Muitos dessas experiências foram realizadas em pessoas que praticam meditação, e verificou-se que muitos deles são capazes de emanar grandes quantidades de vários tipos de energia que podem ser medidas. Também são capazes de controlar o metabolismo e outros processos corporais.
Pessoa praticando a meditação de Falun Dafa (Jeff Nenarella/Epoch Times)
Pessoa praticando a meditação de Falun Dafa (Jeff Nenarella/Epoch Times)
4. Efeitos curativos extraordinários
Muitos praticantes de Falun Dafa, também conhecido como Falun Gong, foram curados de enfermidades graves e crônicas, segundo pesquisas. Falun Dafa é uma disciplina de meditação que cultiva tanto a mente como o corpo, seus três princípios fundamentais são Verdade, Benevolência e Tolerância.
Lara C. Pullen, escritora médica, entrevistou alguns praticantes de Falun Dafa no ano 2000 para um artigo publicado na  CBS Health Watch.
Sen Yang, de Chicago, com 39 anos de idade foi diagnosticado com hepatite crônica. “Um doutor me disse que não havia maneira de curar a enfermidade, que sofreria pelo resto de minha vida”, segundo indicou a Sra. Sen.
Depois de um tempo praticando Falun Dafa, foi realizado um exame físico e os 32 resultados dos exames estavam normais, inclusive os que demonstravam sua enfermidade. “Desde o começo minha condição física mudou muito rápido. Quando caminhava, sentia que meu corpo era tão leve que quase podia flutuar”, disse.
Os praticantes de Falun Dafa explicaram que a prática não é dirigida para curar enfermidades, mas que isso é um efeito natural de melhorar a mente e fazer os exercícios de meditação, que fortalecem a energia do corpo.
Zhi Ping Koulouch, praticante de Falun Dafa, de 43 anos de idade, disse à Sra. Pullen: “Se uma pessoa é miserável dentro de seu coração, então adoecerá”.

Pessoas com incríveis super poderes de história em quadrinhos

Foram documentadas habilidades sobre humanas que ultrapassam a ficção

Um homem Cazaque de 83 anos de idade pode esmagar pedras com as mãos (Shutterstock)
Um homem Cazaque de 83 anos de idade pode esmagar pedras com as mãos (Shutterstock)
Leia abaixo histórias fenomenais de pessoas com super poderes incríveis:
1. O esmagador de rochas
Seken Tolebekov, um Cazaque de 83 anos, pode esmagar pedras com as próprias mãos. Ele começou a esmagar rochas quando tinha 24 anos.
“Eu acho que tenho algum tipo de poder em minhas mãos. Estou envelhecendo, mas minhas mãos ainda são fortes. Eu acredito que este poder veio lá do alto. Começou quando eu era jovem. Eu sentia calor em minha mão o tempo todo, então eu senti uma vontade de esmagar uma pedra”, disse ele, de acordo com umapublicação do Cazaquistão Tengri News.
“Às vezes as pessoas tentam imitar o que eu faço, mas sempre terminam com lesões ou fraturas ósseas”, ele disse. “Eu não sinto qualquer dor quando minha mão entra em contato com as pedras, sinto como se fosse areia”.
2. Magneto da Malásia
Liew Thow Lin, um Malaio aposentado de 80 anos, pode atrair objetos metálicos em seu corpo como um ímã. Ele foi capaz de puxar um carro, e foi destaque no “One Step Beyond” do Discovery Channel em 2005. Médicos e pesquisadores examinaram seu corpo para ver se havia um campo magnético ou se sua pele mostrava algo incomum.
Eles não detectaram nenhum tipo de campo magnético ao redor de seu corpo, mesmo que grandes objetos de metal sejam atraídos rapidamente a seu corpo. Os pesquisadores não descobriram nada de anormal, continua a ser um mistério.
Seus filhos e netos têm a mesma capacidade.
Liew Thow Lin em imagem do programa “One Step Beyond” do Discovery Channel
Liew Thow Lin em imagem do programa “One Step Beyond” do Discovery Channel
3. O homem que não dorme
No distrito de Que Son da província de Quang Nam, Vietnã, Ngoc Thai passou mais de 30 anos sem dormir. Ngoc, de 60 anos, tentou medicamentos, remédios populares, até mesmo se embebedar em um estado de estupor, mas ele não foi capaz de dormir. Os médicos deram-lhe um atestado, mas ele não parece muito impactado pela insônia. Ele leva uma vida mais produtiva do que a maioria, com um total de 24 horas de disposição.
Em 2006, Ngoc disse ao Thanh Nien News, “Eu não sei se a insônia afetou minha saúde ou não, mas eu continuo saudável e posso fazer o trabalho na fazenda normalmente, assim como os outros”.
4. Batman
Pelo menos duas pessoas cegas são conhecidas por usar a ecolocalização, como os morcegos e golfinhos fazem para encontrar seu caminho com grande precisão.
Daniel Kish perdeu sua visão quando era criança. Ele começou a fazer estalos com sua língua, e agora, com 47 anos de idade, seus estalos com a língua o ajudam a andar de bicicleta em meio ao tráfego sem problemas. Kish explicou ao National Geographic, em sua edição de julho de 2013, como a ecolocalização humana funciona: “As ondas sonoras são produzidas em cada estalo de língua. Essas ondas rebatem nas superfícies ao redor e voltam ao meu ouvido como ecos fracos. Meu cérebro processa os ecos em imagens dinâmicas. É como ter uma conversa com o meio ambiente”.
Bem Underwood teve seus olhos removidos aos 3 anos devido a um câncer. Ele também aprendeu sozinho a ecolocalização e viveu uma vida relativamente normal, capaz de andar de bicicleta, praticar esportes e muito mais. Ele morreu com 15 anos de idade, em 2009.
5. Mestres de Qigong; Monges que cultivam habilidades supernormais
O cultivo da mente e do corpo tem profundos efeitos sobrenaturais que podem ser medidos. Em 1998, o professor Lu Yangfang e dezenas de cientistas americanos realizaram uma pesquisa com mestres de Qigong na China.
O Qigong é uma prática antiga que envolve o cultivo de energia, não apenas pelos exercícios de meditação, mas também pelo aprimoramento da natureza da mente e do coração, já que corpo e mente são ditos por ser um só. Ele também é conhecido por ter efeitos curativos.
Em sua pesquisa, Yanfang descobriu que mestres de Qigong eram capazes de emitir poderosas rajadas de ondas infrassônicas de cem a mil vezes mais forte que indivíduos comuns.
Até mesmo iniciantes na prática têm cinco vezes mais energia infrassônica do que antes de começar a praticar.
Um estudo semelhante na Faculdade de medicina tradicional chinesa em Pequim, publicado em 1988, também descobriu que o qi emitido por mestres de qigong pode ser medido, em parte, como ondas infrassônicas. Eles emitem ondas infrassônicas cem vezes mais forte que uma pessoa comum. Ambos os estudos foram detalhados pelo Instituto Healthways da China.
Um experimento foi realizado com um monge tibetano no norte da Índia, como descrito em um artigo da Gazeta da Universidade de Harvard em 2002.
Os monges, mal vestidos, foram colocados em uma sala onde a temperatura era de 4°C. Eles entraram em um estado de meditação profunda. Folhas molhadas com água fria foram colocadas sobre os ombros deles.
Sob essas condições, uma pessoa comum iria tremer incontrolavelmente e a queda da temperatura poderia até levar a morte, explica o artigo.
Um pessoa praticando a meditação de Falun Dafa (Jeff Nenarella/Epoch Times)
Um pessoa praticando a meditação de Falun Dafa (Jeff Nenarella/Epoch Times)
Os monges, no entanto, se mantiveram quentes e secaram as folhas com o calor corporal. Uma vez que as folhas secavam, mais folhas molhadas eram colocadas sobre eles. Cada monge secou três folhas ao longo de várias horas.
Herbet Benson, que estudou a técnica de meditação há 20 anos, disse ao Gazette: “Budistas acham que a realidade em que vivemos não é o final. Há uma outra realidade que podemos acessar que não é afetada por nossas emoções, pelo nosso cotidiano. Os budistas acreditam que este estado de espírito pode ser alcançado fazendo o bem para os outros e pela meditação”.
Ele disse que o calor emanado por seus corpos era apenas um subproduto da meditação.
Muitos desses experimentos foram realizados em pessoas que praticam meditação, e verificou-se que algumas delas são capazes de emanar grandes quantidades de vários tipos de energia que podem ser medidas. Eles também são capazes de controlar o metabolismo e outros processos corporais.

A consciência pode funcionar independentemente do cérebro?

Estudo especula que a mente pode funcionar independente do cérebro

Um estudo avaliou 4 entre 63 sobreviventes de parada cardíaca que relataram ter tido “experiências de quase morte”, enquanto exibiam pelo menos dois dos três critérios para morte clínica (Photos.com)
Um estudo avaliou 4 entre 63 sobreviventes de parada cardíaca que relataram ter tido “experiências de quase morte”, enquanto exibiam pelo menos dois dos três critérios para morte clínica (Photos.com)
Será que existe uma consciência independente do cérebro? Como explicar as chamadas “Experiências de Quase Morte”, EQM, nas quais pessoas relataram experiências que tiveram durante o período em que foram declaradas clinicamente mortas?
Essas experiências relatadas são reais? A EQM pode ser atribuída a processos fisiológicos ou químicos que ocorrem durante o processo de morte cerebral? A EQM é uma resposta psicológica à proximidade da morte, ou é, como muitos consideram, experiências de uma realidade que transcende as limitações do corpo físico?
Um pequeno grupo de cientistas britânicos publicou um estudo piloto em 2011 para avaliar a frequência e as possíveis causas da EQM em pacientes que sofreram uma parada cardíaca prolongada e sobreviveram através do processo de ressuscitação cardíaca. Sobreviventes de parada cardíaca são bastante apropriados para esse tipo de estudo uma vez que são ressuscitados por meio de um procedimento padrão, no qual recebem as mesmas drogas e tratamentos.
Todos os pacientes que sobrevivem a paradas cardíacas apresentam pelo menos dois de três critérios usados para se declarar uma pessoa morta: um é ausência de batimentos cardíacos e o outro é a ausência de respiração espontânea. A maioria desses pacientes também apresentam uma terceira característica: pupilas fixas e dilatadas, como resultado da parada da atividade cerebral.
Ao longo de um ano, todos os pacientes sobreviventes de parada cardíaca no Hospital Geral de Southampton, na Inglaterra, foram catalogados e entrevistados. Durante a permanência deles no Hospital, suas reações fisiológicas e farmacológicas foram detalhadamente medidas e registradas para efeito de estudo.
Usando perguntas abertas, os pacientes foram questionados sobre lembranças que eventualmente tiveram durante os momentos em que haviam sido considerados clinicamente mortos. As experiências relatadas foram avaliadas segundo a escala padrão de Greyson e divididas em dois grupos: o grupo de estudo, cujas experiências se enquadravam na categoria de EQM, e o grupo de controle, sem-EQM, cujas lembranças não se enquadravam naquela categoria.
Dos 63 sobreviventes de parada cardíaca entrevistados, 56 (88,8%) não tinham qualquer lembrança do período de inconsciência no qual foram considerados clinicamente mortos. Sete tiveram ao menos alguma memória e, destes, quatro (6,3%) tiveram experiências que preenchiam os critérios de Greyson para EQM.
Todos os quatro pacientes do grupo EQM relataram ter chegado a um ponto percebido como “sem retorno”. Três declararam ter visto uma “luz brilhante” e experimentado sentimentos de paz, conforto e alegria. Dois pacientes afirmaram ter visto parentes falecidos e a sensação de entrar em um “novo domínio”, em que o tempo parecia acelerado, e no qual não havia a consciência de ter corpo. Também relataram experimentar uma sensação de harmonia e de ter os sentidos aguçados.
Nenhum dos pacientes sentiu suas experiências como traumáticas ou perturbadoras. Ao contrário, todas elas foram consistentemente descritas como agradáveis. Nenhum deles experimentou o estado de sentir-se fora do corpo.
O paciente cuja experiência obteve a maior pontuação na escala de Greyson foi um homem que se declarou “católico não-praticante”, praticamente ateu. Os outros três pacientes no grupo EQM foram mulheres que se declararam “membros não-praticantes” da Igreja da Inglaterra.
Por causa do pequeno número de sujeitos no grupo EQM e no de controle, as possíveis causas fisiológicas da EQM não puderam ser adequadamente investigadas neste estudo piloto. Contudo, à luz da explicação comum segundo a qual a EQM resultaria da privação de oxigênio do cérebro, é interessante notar que os pacientes no grupo EQM, na verdade, apresentaram níveis mais elevados de oxigênio cerebral do que o grupo de controle.
Durante o estudo, foi difícil especificar a hora exata em que as experiências foram vivenciadas. Os dados apoiam a surpreendente conclusão de que as EQM acontecem durante o período de inconsciência, quando o paciente está em coma profundo e as estruturas cerebrais normalmente consideradas importantes para a experiência subjetiva e a memória estão severamente prejudicadas e disfuncionais.
Se as EQM tivessem acontecido durante o período em que a pessoa ainda está perdendo a consciência, elas deveriam conter memórias de experiências do início do evento, mas nenhum dos entrevistados relatou este tipo de memória. Por outro lado, experiências que ocorrem durante a recuperação da consciência costumam ser confusas, o que não aconteceu nos relatos de EQM. Os pacientes do grupo EQM tinham memórias lúcidas, com narrativas bem estruturadas, facilmente recordadas e com detalhes nítidos, ao contrário do que ocorre nos casos de alucinações e confusões mentais.
Nenhum dos participantes relatou experiências “fora do corpo”, embora tais relatos sejam relativamente comuns nos estudos. Os cientistas tinham se preparado para testar qualquer eventual relato desse tipo por meio de colocação de placas especiais suspensas no teto das salas onde estavam os pacientes. Essas placas tinham números especiais no lado superior, voltados para o teto, e que só podiam ser vistos a partir de cima.
Se alguém alegasse ter deixado o próprio corpo e pairado próximo ao teto, como é comum nesses relatos, seria de se esperar que ele fosse capaz de identificar os números especiais nas placas, pois nesse caso a experiência seria factualmente objetiva. No entanto, se a percepção tivesse origem psicológica subjetiva, então as inscrições nas placas não poderiam ser identificadas.
No estudo, os cientistas forneceram evidências de que, entre os sobreviventes de parada cardíaca, os casos de EQM são relativamente poucos e provavelmente ocorrem em períodos em que o cérebro não é funcional. Das lembranças recordadas durante esse período “inconsciente”, a maioria tem pelo menos algumas características das EQM.
Para que os aspectos psicológicos, fisiológicos e transcendentais dessas experiências possam ser estudados de forma mais adequada é necessário um estudo muito mais amplo, possivelmente incluindo várias instituições, de modo a incluir um número suficiente de pessoas em cada grupo.
Após o artigo da pesquisa ter sido publicado, o Dr. Sam Parnia, principal autor do estudo, disse à agência de notícias Reuters que ele e seus colegas encontraram mais de 3.500 pessoas com memórias lúcidas de experiências que, aparentemente, ocorreram quando elas estavam clinicamente mortas.
Um dos pacientes tinha apenas dois anos e meio de idade quando sofreu uma parada cardíaca induzida por convulsão. Seus pais disseram que o menino “desenhou um autorretrato no qual olhava para si mesmo, como se estivesse fora do próprio corpo.”
“O desenho era como se houvesse um balão preso a ele. Quando lhe perguntaram o que era o balão, ele disse: ‘Quando você morre, você vê uma luz brilhante e fica ligado a uma corda’.” O menino continuou a desenhar a mesma cena por seis meses, depois de ter recebido alta do hospital.
O Dr. Parnia especulou que a consciência humana pode funcionar independentemente do cérebro, que utiliza-o como um instrumento para expressar pensamentos, da mesma forma que um aparelho de televisão converte o sinal que vem através do ar em imagens e sons.

Fonte:https://www.epochtimes.com.br/

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